Prefeitura de Araruama/RJ realiza formatura de alunos do Pronatec na próxima quinta-feira

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A Prefeitura tem desenvolvido várias ações e projetos visando contribuir com o desenvolvimento do município

A qualificação profissional e a capacitação para o mercado de trabalho criam novas oportunidades para a população, contribuindo para a geração de emprego e renda. A Prefeitura de Araruama tem desenvolvido várias ações e projetos através da Secretaria Municipal de Política Social, Trabalho e Habitação (Sepol) visando contribuir com o desenvolvimento do município. Entre estes projetos está o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

O Pronatec foi criado pelo Governo Federal, em 2011, por meio da Lei 11.513/2011, com o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a oferta de cursos de educação profissional e tecnológica no país, além de contribuir para a melhoria da qualidade do ensino médio público. Desenvolvido em parceria com a Prefeitura de Araruama, o Pronatec busca ampliar as oportunidades educacionais e de formação profissional qualificada aos jovens, trabalhadores e beneficiários de programas de transferência de renda.

Na próxima quinta-feira, dia 25, acontece a formatura de 73 alunos que participaram no ano passado dos cursos de carpinteiro de telhados, auxiliar administrativo e jardineiro. O evento será realizado no CRAS do Mutirão, às 19 horas.

“O acesso à educação profissionalizante é fundamental para que as pessoas tenham tenham melhores condições e oportunidade de acesso ao mercado de trabalho”, disse o prefeito Miguel Jeovani.

Fonte: G1

Acre serve de laboratório para implantação do Pronatec Indígena

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Os povos indígenas Puyanawa e Katuquina receberam na terça-feira, 16, a visita de um grupo de profissionais do Instituto Federal do Acre (Ifac) de Cruzeiro do Sul, ligados à execução de cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).

O motivo foi avaliar os resultados e preparar um documentário sobre os cursos que ora vêm sendo realizados nas aldeias, na modalidade de Pronatec Indígena, uma novidade dentro do programa, em que o Acre está servindo de laboratório para expandir a experiência para outras unidades da Federação.

Criado em 2011 pelo governo federal, o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) já chegou a mais de 70 mil pessoas no Acre com cursos de formação profissional e tecnológica em várias áreas, tendo como principais executores o Ifac e o Centro de Formação e Tecnologias do Juruá (Ceflora), que é ligado ao Instituto Dom Moacyr.

A equipe de visitantes foi formada pelos seguintes: Aline Silva, coordenadora adjunta do Pronatec/Ifac no Vale do Juruá; Blenda Moura, coordenadora do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (Neabi); Lídia Gomes Magalhães, orientadora social; Donizete Maia Azevedo, supervisor do curso; Éderson Silveira, professor; Maria José Ricardo, professora e Fabíola Pereira da Paixão, apoio administrativo.

Artesanato e agricultura

Na Terra Indígena (TI) Puyanawa está sendo realizado o curso de artesão de artigos indígenas e na TI Katuquina o curso de agricultor agroflorestal, ambos com 200 horas de aula. O curso de artesão está sendo frequentado por 17 índios puyanawas e três nawas enquanto o de agricultura é frequentado por 20 jovens katuquinas, todos alunos do ensino médio.

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Para realizar os cursos entre os indígenas, foi fundamental a parceria com a Fundação Nacional do Índio (Funai). O coordenador regional da Funai, Luís Nukini, que acompanhou a visita aos puyanawas, considera os cursos do Pronatec uma contribuição ao fortalecimento da cultura e da organização interna dos povos indígenas. Ele explica que o processo se iniciou primeiro por uma demanda das próprias comunidades indígenas. Há dois anos houve o fortalecimento da Funai na região e a busca de parcerias com instituições que pudessem atender a essas demandas e finalmente concretizou-se a parceria com o Ifac/Pronatec.

“O curso está possibilitando aos puyanawas refletir sobre sua história e recordar como foi o artesanato de seus antepassados” atestou.

O índio Davi Puyanawa tem sido um ícone no que toca ao resgate do artesanato tradicional de seu povo. Ele é formado em Artes na Universidade Federal do Acre (Ufac) e para o seu trabalho de conclusão do curso (TCC) pesquisou e descobriu 35 tipos de artesanato tradicionais e quase totalmente esquecidos na atualidade.

Ele e mais um colega índio foram contratados pelo Ifac para ministrarem o curso. Os artesãos em formação estão aprendendo a tecer com o cipó titica e fazer peças utilizando palha de buriti e fibra de tucum. Dentre os objetos estão cestos, jamaxi, caçoá, balaios e outros apetrechos.

Para o cacique Joel Puyanawa, o curso chegou na hora certa: “Nosso povo está vivenciando um novo momento da revitalização da cultura e da tradição e vemos com alegria que as pessoas da comunidade queiram participar desse resgate”.

Joel conta que a agricultura, especialmente a produção de farinha, é a principal atividade econômica das duas aldeias (Barão e Ipiranga), mas com o desenvolvimento do artesanato poderá sair daí um importante complemento de renda.

Para o curso de agricultor agroflorestal na TI Katukina também foram contatados dois monitores indígenas, além de dois professores do Ifac. O curso de agricultor agroflorestal, além de fornecer conhecimentos gerais sobre os sistemas agroflorestais, procura resgatar e aprimorar as técnicas tradicionais de plantio e manejo da terra.

O líder da Aldeia Samaúma, umas das seis existentes na TI Katukina, Poá Katuquina, mostrou-se agradecido aos órgãos que propiciaram o curso. Ele, que é agente agroflorestal, considera que depois do curso os jovens vão contribuir muito no trabalho com as comunidades locais: “Sempre digo aos alunos: aproveitem esta oportunidade vocês são jovens e tem muito a aprender pela frente”.

Fonte: Agência Acre

Reserva extrativista de Rondônia recebe cursos do Pronatec

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Cursos são voltados à melhoria da produção agrícola e extrativista e à criação de pequenos animais, e atendem às demandas das comunidades

Quatro comunidades da Reserva extrativistas (Resex) do Cozumbá-Iracema, localizada em Rondônia, recebem, desde janeiro, sete cursos profissionalizantes voltados à melhoria da produção agrícola e extrativista e à criação de pequenos animais. Os cursos fazem parte do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e são viabilizados por meio de parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Acre (Ifac) e a Prefeitura Municipal de Sena Madureira (AC).

Três dessas comunidades já foram contempladas com cursos em anos anteriores, como é o caso da comunidade do Guarani que está recebendo agora o curso de avicultor, conforme demanda das famílias locais.

Na comunidade do Núcleo do Cazumbá, onde residem mais de 40 famílias, estão sendo ofertados três cursos: fruticultor, açaicultor e beneficiador de produtos extrativistas. Já a comunidade do Cuidado também foi contemplada com os cursos de meliponicultor e auxiliar em agroecologia.

Pela primeira vez um curso profissionalizante está sendo ofertado na comunidade Iracema, onde 20 extrativistas estão sendo capacitados em agricultura agroflorestal.

“Com isso, é possível atender melhor os anseios e demandas de capacitação das comunidades e trabalhar melhor os potenciais produtivos existentes nas florestas locais. Temos a expectativa de que esses cursos impulsionem significativamente o extrativismo na Unidade, de forma organizada e qualificada”, salienta o chefe da Resex, Tiago Juruá.

Em 2015, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), administrador da unidade de conservação, passou a ser demandante dos cursos profissionalizantes, tanto que foi criado o Pronatec Extrativismo, com cursos voltados às populações extrativistas.

Desde 2014, quando teve início a parceria entre o ICMBio e o Ifac, já foram capacitados mais de 200 extrativistas em cursos diversos voltados à melhoria da produção e geração de renda para as famílias. A previsão é de que este ano sejam capacitados mais 140 extrativistas.

Foto: Divulgação/ICMBio

Fonte: Portal Brasil, com informações do ICMBio

Água para Todos entrega 159 mil tecnologias sociais de apoio à produção

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Acesso à água permite que agricultores familiares do Semiárido produzam mesmo nos períodos de estiagem

O governo federal têm viabilizado às famílias do Semiárido acesso à água de qualidade para produção de alimentos. Mais de 159 mil tecnologias sociais de apoio à produção agrícola foram entregues na região desde 2011. São cisternas do tipo calçadão e de enxurrada, barragens subterrâneas e barreiros trincheira, entre outros modelos, que captam água da chuva e têm capacidade para armazenar no mínimo 52 mil litros.

“Estratégia fundamental para a convivência com a seca, a oferta crescente e contínua de tecnologias para a captação de água da chuva dá dignidade às famílias da região, porque proporciona autonomia a elas, além de melhores condições de saúde, com a garantia de água de qualidade”, avalia o secretário nacional de Segurança Alimentar e Nutricional do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Arnoldo de Campos.

O Programa Água para Todos, ação do governo federal que proporciona às famílias da região a possibilidade de produzir mesmo nos períodos de seca, no primeiro mês de 2016 entregou 1,5 mil tecnologias sociais de acesso à água para produção de alimentos, o que corresponde a 50 por dia.

 

Água para consumo humano – Desde 2003, foram entregues 1,2 milhão de cisternas que garantem água para o consumo humano diário para as famílias residentes nas áreas rurais do semiárido. Com esses reservatórios, as famílias possuem água para cozinhar, beber e para a higiene pessoal. Juntas, o total de tecnologias entregues tem capacidade de armazenar aproximadamente 20 bilhões de litros de água.

Somente em janeiro deste ano, foram entregues 4,1 mil cisternas, uma média de 135 por dia. De 2011 até janeiro de 2016, foram entregues mais de 911 mil cisternas que armazenam água para o consumo diário das famílias, no Semiárido.

Água para Todos – É uma ação do governo federal, executada pelos ministérios do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, da Integração Nacional, do Meio Ambiente, além da Fundação Nacional de Saúde (Funasa), da Fundação Banco do Brasil, da Petrobras e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para promover o acesso à água de qualidade e em quantidade suficiente. As ações são executadas em parceria com organizações da sociedade civil, como a Associação Programa Um Milhão de Cisternas (AP1MC), Memorial Chico Mendes (MCM), governos estaduais e consórcio públicos municipais.

Informações sobre os programas do MDS:
0800-707-2003
mdspravoce.mds.gov.br

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Ascom/MDS
(61) 2030-1021
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Foto: Ana Nascimento/MDS

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome 

Ministra Tereza Campello visita escolas em Campo Grande

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Agenda faz parte da Mobilização Nacional da Educação Zika Zero promovida pelo governo federal

A ministra Tereza Campello, em visita a duas escolas em Campo Grande, diz que as crianças formam um grande exército capaz de propagar as informações para toda a comunidade. A agenda faz parte da ação de Mobilização Nacional da Educação Zika Zero que conta com a presença de autoridades federais em escolas de todo o Brasil nesta sexta-feira (19).

Participam da ação ministros, prefeitos, secretários estaduais e municipais de educação, além de vários agentes educacionais. Ao todo, 188.673 escolas de educação básica, 63 universidades federais e 40 institutos federais e Centros Federais de Educação Tecnológica realizam atividades e palestras sobre medidas de prevenção para combater o mosquito transmissor da dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika.

A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome esteve em Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, onde visitou a Escola Municipal Senador Rachid Saldanha Derzi e o Centro de Educação Infantil José Eduardo Martins.

Ao lado do prefeito Alcides Bernal e de secretários municipais e estaduais da educação e da saúde, Tereza Campello fez um pedido às crianças: “A cada dez mosquitos, oito nascem dentro de casa. Levem essas informações aos pais, aos tios e ajudem o Brasil a acabar com essa praga. Vocês são o nosso maior exército”.

O setor educacional tem o potencial de alcançar um público de 60 milhões de pessoas, considerando os 56 milhões de estudantes de todos os níveis de ensino; os 2,1 milhões de professores da educação básica; os 396,5 mil professores da educação superior e os 414,5 mil servidores técnicos administrativos da educação superior.

Segundo Andréia Campagna, mãe de Cauã Pietro, 5 anos, os pequenos acabam exigindo mais dos pais: “É extremamente importante nesse período de epidemia que isso seja relembrado o tempo inteiro para essas crianças, porque elas cobram mais da gente”.

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Foto: Ubirajara Machado/MDS

Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome 

Encontro regional do Congemas contribui para a construção do plano decenal do Suas

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Gestores municipais se reuniram em Campo Grande para analisar a atual situação dos benefícios e serviços da assistência social

A ministra do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Tereza Campello, participou nesta sexta-feira (19), em Campo Grande, do Encontro Regional do Colegiado Nacional de Gestores Municipais de Assistência Social (Congemas) da região Centro-Oeste.

O objetivo do evento é analisar a atual situação dos benefícios e serviços da assistência social e propor novas diretrizes para o seu aperfeiçoamento. O encontro também contribuirá para a elaboração do Plano Decenal 2016/2026 do Sistema Único de Assistência Social (Suas).

“Os encontros regionais vão permitir que possamos organizar essa agenda olhando as diferentes regiões. O plano decenal deve olhar para o território, para as diferenças regionais, inclusive sob a ótica da desigualdade de renda, de acesso à educação, saúde, e assistência”, destacou Tereza Campello.

A ministra ressaltou que o país enfrenta hoje um grande desafio, o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya e do vírus Zika. Para Tereza Campello, a rede de Assistência Social é fundamental nesse novo cenário.

“A assistência tem um papel diferenciado por ser a rede que pensa o acolhimento. Tanto as gestantes como as famílias que tiveram bebês com microcefalia precisam de apoio, de orientação. A assistência tem capacidade para dar esse suporte”, reforçou.

O presidente do Congemas, José Rodrigues Rocha Junior, destacou que um dos desafios para os próximos dez anos é alcançar populações das áreas rurais e comunidades tradicionais. “Ainda temos dificuldade em chegar nessa população e de prestar o serviço de maneira continuada. Precisamos criar estratégias e ter equipamentos que nos auxiliem nessa direção para aprimorar os serviços prestados à população que necessita da assistência social no país”.

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Foto: Divulgação MDS